Olá, sendo o ultimo a entrar no grupo do blog, venho aqui hoje me apresentar. Meu nome é Vinícius [vinini ou vini pro íntimos], assino aqui com o nome de ThePaper [porque ThePaper? Criei este pseudônimo para assinar nos meus blogs antigos, e o manterei. O motivo dele? Gosto de escrever, desenhar e fazer origamis, os 3 eu uso papel, só por isso.], sou conhecido como o homem mais velho do mundo, e minha ocupação atual é universitário vagabundo. Tendo isto em vista, meu papel aqui será trazer aos agraciados leitores deste blog um pouco de cultura inútil [ou útil, mas não do tipo “planos pra incendiar o Planalto Central”, piada interna], e cultura de velho. E como já disse antes, sou um “escritor”, e embora não escreva nada aceitável faz quase um ano, quando isto acontecer [se acontecer] eu disponibilizarei aqui o conteúdo para que vocês possam dizer que eu escrevo mal [tentarei colocar apenas um link do meu outro blog pra não floodar muito aqui, não sei se escrevo bem, mas quando eu escrevo, eu escrevo MUITO ‘-‘].
Chega de palhaçada, vamos à cultura inútil...
Devido ao fato de que muitos de nós ainda estarmos de férias [e alguns como o Rafael, sempre estarão], vou indicar alguns livros pra vocês. Ler é um ótimo passatempo para desocupados, é uma forma de pelo menos aprender uma boa fala/escrita, se divertindo com uma boa história...
Como eu não li muita coisa [ainda] vou indicar apenas uma coleção pra que futuramente tenha mais material para indicar, mas vou trazer um nome de peso.
Vou começar com o que, na minha humilde opinião, é o melhor escritor ainda vivo, Bernard Cornwell. Indico uma de suas grandes obras, “As crônicas de Artur”, que é fácil presumir, são mais uma versão da historia de Arthur [ou Artur, ou Artorius], possivelmente a mais fiel a realidade. Se um dia existiu mesmo este herói britânico responsável por conter a invasão saxônica ao território da Grã-Bretanha, sua historia não seria muito diferente da escrita nos livros de Cornwell.
-Porque ler?-
Cornwell escreve bem pra caralho, isso só já bastaria. Mas o interessante de seus livros é que ele escreve “novelas históricas”, que eu descrevo como versões românticas de fatos históricos. A leitura nos leva ao passado, pelas altas descrições não só de paisagens, mas como da cultura de outrora. Mas tudo com o cuidado de não transformar o livro num documentário.
Eis uma pequena sinopse do primeiro livro da serie [são três]:
“A história é narrada em 1ª pessoa, do ponto de vista de Derfel Cadarn, um monge vivendo no mosteiro de Dinnewrac, localizado no reino de Powys (na região leste do País de Gales). A pedido da rainha Igraine de Powys, Derfel escreve suas memórias sobre a época de Artur, tendo o próprio monge em sua juventude sido um dos maiores guerreiros de Artur. O bispo Sansum, superior de Derfel e reverenciado no mosteiro como um santo, denuncia as histórias de Arthur como lendas heréticas, tendo sido um inimigo de Arthur e do próprio Derfel, a quem despreza como sendo "um saxão, filho de uma prostituta saxã". Sendo assim, Derfel escreve os contos na sua língua natal, o saxão, enquanto a rainha Igraine convence o bispo de que ele está traduzindo os Evangelhos para essa língua. Derfel então relata a história desde o início, quando era ainda uma criança.”
Eis a capa do livro:
Vale lembrar que não é uma história “bonitinha”, trata-se de um relato da “Idade das Trevas”, uma época onde o caos reinava com guerras, doenças, fome e morte, quer fatasia? Leia Harry Potter...
Eu ia falar sobre mais uma coleção, mas já escrevi demais, fica pra próxima...
Espero que gostem :*
PS: Apesar de ter checado, sempre aparece algum erro de português por aew, apenas ignore-o, por favor ^^
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